Osteoporose tem cura
A osteoporose tem cura? Ainda não há uma cura definitiva para a osteoporose. Porém, é fundamental iniciar o tratamento ainda nos primeiros indícios, para adiar a doença e evitar o progresso das deformações.
Em conclusão os remédios usados estimulam a formação de massa óssea, facilitando o processamento de deposição de cálcio. Algumas atitudes são capazes de auxiliar no tratamento e na prevenção da osteoporose. São elas:
– Utilize calçados firmes e que contenham solado antiderrapante;
– Tomar a luz solar 15 minutos por dia (Vitamina D);
– Evitar cigarro, moderar na bebida alcoólica, fazer treinos físicos, adaptação ao ambiente para evitar quedas.
– Mantenha uma refeição rica em cálcio, vitamina D e proteína.

Osteoporose tem cura – Prevenção:
Em primeiro lugar pessoas do grupo de risco de osteoporose precisam realizar o auxílio com um médico especializado, para controlar a densidade do osso e analisar se há perda de massa óssea. Isto é feito com base em um exame de densitometria óssea, que utiliza um tipo de Raio-x especial para detectar a porosidade do osso.
Da mesma forma a densitometria óssea por raios X é um exame não invasivo necessário para o diagnóstico da osteoporose. Mas ele possibilita medir a densidade mineral do osso na coluna lombar e no fêmur para compará-la com valores de referência pré-estabelecidos. Os resultados são classificados em 3 faixas de densidade decrescente: normal, osteopenia e osteoporose.
Portanto este exame é recomendado anualmente para mulheres depois de os 65 anos e homens acima dos 70.
O mais fundamental é buscar a análise de um médico, para que os devidos exames sejam feitos (densitometria óssea e exames de sangue ). No entanto dependendo dos resultados, o tratamento e a prevenção são capazes de ser diferentes.
Osteoporose tem cura – Tratamento:
Por exemplo como a osteoporose pode ter diferentes causas, é relevante avaliar o que provocou a situação, antes de propor o tratamento, que precisa ter por objetivo evitar fraturas, reduzir a dor, no momento em que há, e manter a função.
Acima de tudo há diversas classes de remédios que são capazes de ser usadas de acordo com o quadro de cada paciente. São elas: os hormônios sexuais, os bisfosfanatos, grupo que inclui muitas drogas (o mais comum é o alendronato), os modeladores de receptores de estrogênio e a calcitonina de salmão.
Em outras palavras a administração subcutânea diária do hormônio das paratireoides está reservada para os casos mais graves de osteoporose, e para os intolerantes aos bisfosfonatos.


Afinal o que é a osteoporose?
Poe outro lado a osteoporose é uma doença que atinge e fragiliza os ossos. Ela está vigorosamente relacionada à idade, sendo a principal doença óssea metabólica que afeta os idosos. Essa é uma patologia pouco sintomática, e o diagnóstico costuma vir à tona em estágios avançados, frequentemente após a ocorrência de qualquer fratura.
Certamente para supervisionar o que ocorre, é necessário lembrar que os ossos são compostos de uma matriz na qual se depositam complexos minerais com cálcio.
Na mesma linha outra qualidade fundamental é que eles estão em constante processamento de renovação, já que são formados por células chamadas osteoclastos encarregadas de reabsorver as áreas envelhecidas e por outras, os osteoblastos, cuja função de criar ossos novos.
Resumindo este processamento regular e constante possibilita a reconstituição do osso no momento em que ocorrem fraturas e explica por que a mais ou menos a cada dez anos o esqueleto humano se renova por inteiro.
Em suma com o tempo, no entanto, a absorvimento das células velhas aumenta e a de formação de novas células ósseas diminui. O resultado é que os ossos se tornam mais porosos, perdem resistência.
Também perdas mais leves de massa óssea caracterizam a osteopenia. Perdas maiores são próprias da osteoporose e são capazes de ser responsáveis por fraturas espontâneas ou formadas por pequenos impactos, como um simples espirro ou uma crise de tosse, por exemplo.
A Osteoporose atinge os dois sexos:
Primeiro de tudo na maior parte dos casos, a osteoporose é um estado relacionada com o envelhecimento. Ela pode manifestar-se em os dois sexos, porém atinge especificamente as mulheres após a menopausa por motivo da queda na produção do estrógeno.
Além disso lesões de quadril e coluna são os traumas mais comuns associados a essa patologia. No momento em que elas ocorrem, geram um custo alto para o sistema de saúde, por conta do prolongado período de internação e da necessidade de atenção domiciliar. Dessa forma, é fundamental se proteger-se contra quedas e contra a progressão da doença.
Em contraste ainda não há uma cura definitiva para a osteoporose, porém os tratamentos existentes são eficientes em adiar a progressão e moderar as dores.
Finalmente de acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde, divulgado em 2003, a osteoporose é 3 vezes mais comum em mulheres que homens. Em parte, visto que as mulheres apresentam um pico de massa óssea menor que os homens e similarmente por conta das mudanças hormonais que ocorrem durante a menopausa.
Diminuição da estatura provocada pela osteoporose:
Devido a razão de que os ossos do corpo humano estão em constante processamento de renovação: células velhas são destruídas e substituídas por novas, o que protege o bom funcionamento do sistema musculoesquelético.
Consequentemente no momento em que o ciclo está sendo efetuado geralmente, tudo que é excluído pelo organismo é regenerado para manter o equilíbrio.
Porém, em algumas pessoas, essa etapa acontece de maneira inadequada e o corpo entra em um processamento degenerativo, o que intensifica a perda de massa óssea e desequilibra a recomposição feita pelo organismo, originando a osteoporose.
Enquanto a maior dificuldade é que a insuficiência desse elemento aumenta a porosidade do osso e faz com que ele fique mais frágil e sensível a fraturas. De acordo com a idade aumenta, as células de reparação tecidual perdem a funcionalidade. Dessa forma, os idosos são alvos frequentes da doença.
Provavelmente os locais mais afetados por essa doença são a coluna, o punho e o colo do fêmur, sendo esse último o mais perigoso. É considerada o segundo maior problema de saúde mundial, ficando atrás somente das doenças cardiovasculares.
O que causa a osteoporose?
1 – Degeneração natural
2 – Histórico familiar de doenças:
3 – Sedentarismo:
4 – Deficiência na produção de hormônios/ Menopausa
5 – Remédios à base de cortisona, heparina, no tratamento da epilepsia, anticonvulsivantes, hormônio tireoideano e glocorticoides.
6 – Alimentação deficiente em cálcio e vitamina D;
7 – Baixa exposição à luz solar ;
8 – Imobilização e repouso prolongados;
9 – Fumo ;
10 – Uso de bebida alcoólica ;
11 – Certos tipos de câncer ;
12 – Algumas doenças reumatológicas, endócrinas e hepáticas.
13 – Doenças de base, como artrite reumatoide, diabetes, leucemia, linfoma.

Sinais da Osteoporose:
Ainda mais é bastante complicado detectar a osteoporose sem nenhum exame de imagem, por conta do caráter assintomático da patologia. Antigamente, ela era descoberta apenas depois de uma fratura múltipla de ossos, frequentemente após alguma queda.
Portanto os gastos para o sistema de saúde eram altíssimos, e o procedimento de recuperação era extenso e complexo.
Em conclusão nos dias de hoje, atitudes preventivas para idosos e mulheres pós menopausa estão sendo desenvolvidas. Exames como a densitometria óssea, feitos em aparelhos capazes de afirmar a densidade e diagnosticar o grau da degradação do osso, são fundamentais para o diagnóstico precoce.
No momento em que a osteoporose é detectada previamente, o tratamento para evitar a progressão é mais efetivo.
No entanto a osteoporose é uma doença de instalação silenciosa. O primeiro sinal pode surgir no momento em que ela está numa fase mais avançada e costuma ser a fratura espontânea de um osso que ficou poroso e bastante enfraquecido, a ponto de não suportar qualquer trauma ou esforço por menor que sejam.
As lesões mais comuns:
1 – As lesões mais comuns são as fraturas das vértebras por compressão, que levam a problemas de coluna e à redução da estatura e as fraturas do colo do fêmur, punho (osso rádio) e costelas;
2 – Dor crônica e sensibilidade nos ossos e nas articulações;
3 – Dor lombar e no pescoço, em razão de lesões na coluna ;
4 – As lesões na coluna similarmente são capazes de provocar a curvatura da postura e deixar os ombros “caídos”;
5 – Perda de qualidade de vida e / ou progresso de outras doenças, como pneumonia;
6 – As fraturas de quadril são capazes de provocar à imobilização da paciente, e exigir cuidados de enfermagem por prolongado tempo.
Prevenção de quedas:
Grande parte das quedas de idosos ocorre dentro da própria casa. Algumas atitudes são capazes de ser tomadas para evitar os acidentes.
1) Coloque corrimãos ou barra de apoio.
2) Sinalize os degraus com uma fita adesiva;
3) Evite pisos escorregadios;
4) Ilumine bem os ambientes;
5) Retire os tapetes ou prenda as bordas com fita dupla face no chão;
Osteoporose tem cura – Calçados:
Não há grandes restrições de sapato para quem tem osteoporose, porém o conforto e a estabilidade precisam constantemente ser levados em consideração. Para isto, escolha calçados baixos, com solado antiderrapante e que fiquem firme nos pés.
Tenha em mente que sapatos de salto alto contribuem para a instabilidade dos pés, uma vez que diminuem a área de contato do pé com o solo e concentram o peso somente na região dos dedos. Caso seja inevitável a uso deste calçado, opte os que são mais baixos e largos.
Frequentemente, os tênis esportivos são os mais recomendados, visto que apresentam todas as qualidades acima, inclusive amortecimento no solado.
Osteoporose tem cura – Esportes:
A prática de exercício física é bastante fundamental para que pessoas queiram se evitar da osteoporose. No entanto, pela doença deixar os ossos frágeis, o sugerido é mudar pela avaliação médica, para saber qual o grau de enfraquecimento ósseo.
Diversos pesquisas comprovam a importância do treino físico para tratar e evitar a osteoporose. No entanto, dependendo do objetivo, a intensidade e o tipo de exercício podem mudar.
No tratamento da doença, recomendam-se treinos aeróbicos de baixo impacto (natação, por exemplo), combinados com treinos de fortalecimento e equilíbrio, como o pilates.
Treinos de alta intensidade e impacto, como vôlei, basquete e futebol, são indicados na prevenção da osteoporose.
O que mais preocupa é a possibilidade de os ossos não aguentarem a intensidade do treino proposto. Logo, com uma investigação prévia, os treinamentos poderão ser montados dentro dos limites de cada um.
Esportes com bastante impacto precisam ser evitados no momento em que a doença já está avançada. O ideal é buscar um esporte que combine fortalecimento e condicionamento aeróbico, e que apresente pouco risco de queda e trauma.
Os exercícios mais indicados são, frequentemente, a caminhada, a musculação e a dança.


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